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Para Comer bem: O que precisamos e Onde encontrar?
ANTIOXIDANTES
– Vitamina C : citrinos (laranjas, tangerinas, toranjas, limão), frutos silvestres(framboesas, amoras, mirtilos), kiwis, morangos, papaia, uvas, batatas,legumes de folha larga e escura (espinafres, couves, nabiças, folhas debeterraba) e ainda alface, brócolos, espargos, pimentos e pepino.
– Vitamina A: frutas e legumes de cores vermelha, cor de laranja e amarela, tais como tomate, cenoura, abóbora, papaia, alperce, manga, batata-doce e legumes de folha verde escura (couve, espinafre, agrião, repolho, brócolos, etc.).
– Selénio: aveia, cereais integrais (sobretudo o arroz), pêssego, fígado, alho, cebola, milho e cogumelos
– Vitamina E: sementes (girassol, linhaça, sésamo, abóbora), óleos vegetais, gérmen de trigo e cereais integrais
ZINCO: cereais integrais (sobretudo a aveia), leite, gema de ovo, espinafres, sementes (sésamo, girassol), cogumelos, gengibre, gérmen de trigo e levedura de cerveja
MAGNÉSIO:alcachofra, espinafre, leite e derivados, sementes, frutas (sobretudo a banana), gérmen de trigo e cereais integrais.
COBRE: frutos secos (avelãs, nozes), leguminosas (feijão, grão, ervilhas), brócolos e cogumelos.
FERRO:leguminosas (soja, lentilhas, feijão, grão), cereais (massa, arroz) e vegetais de folha escura (espinafres, agriões, nabiças, folhas de beterraba). O ferro presente em alimentos de origem animal é mais bem absorvido pelo nosso organismo do que o ferro presente em alimentos de origem vegetal. Por outro lado, a vitamina C melhora a absorção de ferro e, deste modo, podemos adicionar ou temperar a nossa refeição com limão, ou terminá-la com uma fruta rica em vitamina C (morango, kiwi, laranja).
ÓMEGA 3: sementes (sésamo, linhaça, abóbora, girassol)
PROTEÍNAS: Lacticínios e a maioria dos alimentos.
FIBRA ALIMENTAR (Prebiótico): todos os vegetais, frutos e cereais integrais.
PROBIÓTICOS: iogurtes e leites fermentados
Concluindo, nesta fase do ano, devemos privilegiar o consumo de sopas, vegetais crus e cozidos, sementes, frutas frescas ou sumos, cereais integrais e derivados, leguminosas e frutos secos, promovendo sempre uma alimentação o mais variada possível, de forma, a que possamos ingerir vitaminas e minerais diversificados.
E diga adeus às constipações e gripes!
Para aprofundar esta temática, recomendamos o livro: Alimentação vegetariana, Chega de abobrinha! que poderá adquirir no Espaço Lifestyle.
Dos inquiridos, cerca de 18,8% afirmam atingir o desejo universal de serem muito felizes e 33,9% dizem-se satisfeitos com o curso da vida. Apenas 5,7% e 1,3% revelam viver insatisfeitos ou muito insatisfeitos, respectivamente. Os jovens são mais felizes, pois os dados indicam que cerca de 26% das pessoas entre os 26 e 35 anos consideram-se muito felizes. O estudo teve em conta dimensões psicológicas e sociais, incluindo inúmeras variáveis que influenciam a felicidade como a família, saúde, trabalho, lazer, sexo, religião, entre outros. Para os inquiridos, a saúde, com 37% e o amor, com 32% são condições essenciais para se ser feliz. O dinheiro também tem o seu papel, 17% dos espanhóis considera que ter dinheiro é essencial para se ser feliz.
A importância do amor:
O estudo levado a cabo por 3 mil entrevistas a indivíduos entre os 16-65 anos de idade, em território espanhol, concluiu que a felicidade não tem género e que o facto de ter uma relação, é um claro indicador do nível de felicidade de uma pessoa. Cerca de 82,7% dos entrevistados que se declaram muito felizes têm par. No entanto, conta também a relação que se tem com a companheira/o. É mais feliz quem possui uma relação sólida e duradoura, que se diz satisfeito com a sua actividade sexual e o facto de ela ser regular. Os mais felizes afirmam que, com a idade, a qualidade das suas relações vão aumentando.